A tecnologia educacional está se tornando um componente cada vez mais crucial para melhorar o ensino e a aprendizagem dos estudantes. Para atingir estes objetivos, os professores devem ter as habilidades necessárias para integrar a tecnologia em sua instrução em sala de aula. No entanto, para muitos deles, isto é, às vezes esmagador e angustiante. O objetivo desta revisão foi aprender como a pesquisa sobre estresse e ansiedade dos professores relacionada ao uso da tecnologia educacional estava progredindo. Utilizando o estado do conhecimento e análise bibliométrica pelos softwares VOSviwer e Gephi foi realizada uma revisão sistemática utilizando os seguintes bancos o banco de dados da Web of Science. A revisão resultou em dezesseis artigos. As principais descobertas sugerem que os professores estão ansiosos ou estressados como resultado de seu uso da tecnologia educacional na sala de aula. Entre as implicações está a necessidade de mais pesquisas sobre várias técnicas para evitar a formação desses sintomas de ansiedade e estresse nos instrutores.

Objetivos: O artigo empreende um balanço da história do monitoramento e da avaliação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de 1997 a 2015. Adota a teoria da dependência da trajetória como estrutura analítica. Assim levanta momentos críticos para as escolhas de formatação; elenca elementos institucionais e estruturais de condicionamento da trajetória e suas sequências autorreforçantes; reconhece sequências reativas que servem de feedback positivo ou negativo ao processo; e descreve os resultados finais observados a partir da solução dos conflitos que emergiram na etapa das sequências reativas. Métodos: Reúne fontes bibliográficas a partir do Google Scholar, da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), da Scientific Electronic Library Online (SciELO) e dos Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Condensa as principais abordagens de dependência da trajetória em uma estrutura analítica multifatorial, aplicada ao recorte temático e temporal. Resultados: o PNAE teve progressos significativos no período focado. Entretanto houve uma série de constrangimentos na implementação que impediu que o Programa atendesse à expectativa da formulação. Conclusões: As metodologias do FNDE, destinadas a lidar com os efeitos de aprendizagem, os mapas mentais e as visões de mundo dos seus recursos humanos, não engendraram a produção de indicadores para o PNAE que abarcassem a essência de seus desideratos normativos. Estes foram cumpridos parcialmente no intervalo considerado.